#invasão mutante
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Anima Flux estreia hoje na Steam e promete agitar a comunidade gamer
O aguardado jogo cooperativo de ação e exploração Anima Flux, desenvolvido pela JollyCo, foi lançado oficialmente nesta segunda-feira (7) na plataforma Steam. O game, que já figura entre os três títulos mais seguidos do gênero Metroidvania, chega cercado de expectativas e promete uma experiência inovadora para os fãs. A estreia mundial atrai olhares não só pela jogabilidade envolvente, mas também…
#Anima Flux#combate estratégico#coop local#coop online#cutscenes desenhadas#estética retrô#exploração#ficção científica#invasão mutante#jogo cooperativo#JollyCo#lançamento#metroidvania#mundo futurista#narrativa distópica#Nintendo Switch#PS5#soldados geneticamente modificados#Steam#Steam Remote Play#Xbox
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(EM EXCLAMAÇÃO DE CONFIM CELESTE DE EBRAIM) “O JUSTIFICAR DOS CÉUS”… AO FALAR DA EMINÊNCIA ELIONAY O GRANDE JUSTIÇA: - bem quero falar que na união de nações da minha profecia o brasil não faria parte por ter uma invasão contra me e o lugar estar contra me de forma populacional mas o politico chamada Dilma disse uma coisa para me que existia uma população que votava ao meu favor nisso se eles não estivessem no meu livro não viriam junto com o mundo para outro setor de outra orbita ficariam na antiga órbita do planeta que tem pessoas mutantes com cientistas tentando se curar de ser mutante com arvores em meio a ferro do seu corpo e o brasil só foi aceito por ter mostrando sua humildade e os tornei na profecia confim celeste de ebraim e minha cidade luz da maravilha meu estado maravilha do sol mas são desse modo derrotando um grupo que estar contra e existe um grupo realmente contra que são opositores que sempre seus direitos devem ser tirados e levados a sentença militar a morte porque praticam crimes de indignidade de crimes de guerras…
BY PRODUTOR DO SITE
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ESTRELA DE BATALHA
Lemar Hoskins
Humano / Super-Soldado
• Super-Soldado: O processo de tratamento do Power Broker complementou e aumentou a musculatura de Estrela de Batalha, concedendo-lhe força sobre-humana. No auge, ele é capaz de levantar cerca de 10 toneladas. Ele pode correr e se mover em velocidades que estão além dos limites físicos naturais do melhor atleta humano. Sua musculatura aumentada e superior produz consideravelmente menos toxinas de fadiga durante a atividade física do que a musculatura de um ser humano normal. No auge, ele pode se esforçar por cerca de 24 horas antes que o acúmulo de toxinas de fadiga em seu sangue comece a prejudicá-lo.
HISTÓRIA:
Ex-soldado das forças armadas dos Estados Unidos, Lemar e seu amigo John Walker se submeteram ao processo Power Broker após deixar o serviço. John se tornou um agitador político fantasiado chamado Super-Patriota, enquanto Lemar trabalhava como um Bold Urban Commando, os "Buckies", que encenou ataques ao Super-Patriota durante seus comícios para construir apoio para sua marca.
Quando Walker se tornou o Capitão América, ele pediu que os BUCs continuassem a trabalhar com ele. O passado dos outros dois BUCs, no entanto, significava que eles não eram considerados adequados para trabalhar para o governo. Como resultado, apenas Hoskins foi selecionado para servir ao lado do novo Capitão América como Bucky. No entanto, Hoskins foi posteriormente informado de que o termo 'Bucky' era humilhante para os afro-americanos e foi convencido a mudar seu nome para Estrela de Batalha. Após o retorno do Capitão América original, Lemar voltou para Chicago, sua cidade natal.
Estrela de Batalha mais tarde fez o teste para Silver Sable para se juntar a seu Wild Pack. Durante seu tempo com o Wild Pack, ele teve um relacionamento romântico com a mutante somali conhecida como Lightbright.
Durante os eventos da Guerra Civil, ele se juntou ao lado do Anti-Registration e ao Typeface. Ele foi capturado pela S.H.I.E.L.D. e lançado mais tarde para a batalha final. Após o Reinado Sombrio, ele reapareceu como o super-humano de apoio do Esquadrão Alfa da Guarda quando eles foram enviados para investigar o Projeto Pegasus e lutaram contra o Esquadrão Supremo.
Mais tarde, ele foi recrutado por Howard, o Pato, para se juntar ao Ducky Dozen, uma equipe montada pela A.R.M.O.R para impedir uma invasão de realidade alternativa de zumbis nazistas da Terra-12591. Estrela de Batalha estava entre os poucos membros do Dozen que conseguiram acabar com a ameaça zumbi nazista e sobreviveram para voltar para casa graças aos poderes de transporte de realidade de Taxi Taylor.
Na época em que Hydra assumiu o controle dos Estados Unidos, Estrela de Batalha apareceu como membro do Underground.
-> MCU:
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Um País Aterrorizado por Coelhos
A Austrália tem um problema: coelhos!
Antes do século XVIII, não havia coelhos na Austrália. Eles foram introduzidos naquele país por navegadores britânicos por volta de 1788.
No inventário da primeira frota britânica que chegou à Austrália constavam 29 ovelhas, 19 cabras, 49 porcos, 18 perus, 29 gansos, 35 patos, 120 galinhas e 5 coelhos. Porém, segundo historiadores, esses animais foram utilizados apenas como alimentação básica pelos colonizadores.
A princípio, os primeiros coelhos introduzidos na Austrália pelos britânicos não causaram muitos problemas ambientais, mesmo assim, o coelho europeu (Oryctolagus cuniculus), assim como outros animais de criação trazidos pelos europeus, passaram a manter o status de "espécies exóticas", isto é, não naturais da Austrália.
O Coelho-Europeu (fonte: National Geographic)
Porém, no século XIX, por volta de 1859, uma segunda leva constituída por 24 coelhinhos fofinhos foi introduzida na Austrália a pedido do Senhor Thomas Austin, rico criador de ovelhas da cidade de Victoria. A ideia era reproduzir esses coelhos em sua propriedade para depois utilizá-los na abominável prática de caça esportiva.
Ah, deu certo! Aliás, muito certo! A população de coelhos europeus aumentou vertiginosamente.
Com um tempo de gestação que varia de 28 a 35 dias e com uma "cria" que pode chegar a 9 filhotinhos, a população do Oryctolagus cuniculus explodiu na Austrália.
lustração mostrando nobres australianos caçando coelhos (fonte: Australian Food Timeline/Reprodução)
Não demorou muito para que os coelhos europeus migrassem da propriedade de Austin para outras terras da Austrália. Para ser ter uma ideia, em 1887, em uma única região da Austrália foram dizimados cerca de 20 milhões de coelhos.
Na época, algumas autoridades sugeriam que propriedades rurais e até mesmo cidades, deveriam erguer cercas protetoras contra a invasão do coelho europeu. Bem, certamente isso não deu certo.
Arte da época "satirizando" a ideia de isolar cidades australianas contra a invasão dos coelhos (fonte: Wikipédia)
De "espécie exótica", o coelho europeu progrediu para "espécie invasora" (ou exótica invasora), pois além de não ser natural da Austrália, o Oryctolagus cuniculus passou a ser prejudicial às espécies locais.
Coelhos na Austrália em 1938 (Foto: Wikimedia Commons)
Sem inimigos naturais, os coelhinhos invasores destruíram plantações, áreas de pastos, raízes de várias culturas vegetais, favoreceram a erosão do solo e afetaram negativamente as atividades agropecuárias. Além disso, os peludinhos orelhudos contribuíram para o declínio de espécies vegetais e de animais nativas.
Em 1930, uma multidão de coelhos saltando em solo australiano (fonte: https://flashbak.com/5-infinite-desires-william-faulkner-and-bertrand-russells-timeless-nobel-prize-acceptance-speeches-1950-40914/australian-rabbit-drive/).
Na Austrália, o coelho europeu virou literalmente uma praga!
Por volta de 1950, as autoridades australianas pensaram em combater a superpopulação de coelhos por meio de controle biológico. A ideia era infectá-los com o vírus do mixoma, causador da Mixomatose (doença que só afeta coelhos).
A Mixomatose é transmitida pela picada de mosquitos. O vírus do mixoma provoca danos às mucosas, às pálpebras, às conjuntivas e a outros órgãos, levando os coelhos à morte.
Em um primeiro momento, o governo australiano soltou na natureza coelhos infectados com o vírus do mixoma. Em pouco tempo, o controle biológico dos coelhos mostrou-se eficaz: mais de 98% da população sucumbiram à primeira investida das autoridades sanitárias e boa parte da vegetação australiana se recompôs.
Mas ainda havia coelhos!
Já em uma segunda investida das autoridades, que soltaram coelhos e mosquitos infectados no ambiente, 90% dos coelhos morreram.
Mas ainda havia coelhos!
Pois em uma terceira investida das autoridades sanitárias, apenas 50% dos coelhos morreram. Epa! Por quê?
Bem, ocorre que nesse tabuleiro de xadrez biológico, agem as leis evolutivas, isto é, o processo de seleção natural age tanto do lado dos "mocinhos" como do lado dos "bandidos".
O vírus do mixoma selecionou coelhinhos resistentes à Mixomatose e, por outro lado, os sistemas imunológicos dos coelhinhos selecionaram variantes mutantes de vírus do mixoma menos agressivas, o que em tese confere vantagem adaptativa aos vírus, afinal tornam-se parasitas menos mortais capazes de preservar seus locais de replicação por mais tempo.
O fato é que a população de coelhos voltou a crescer a níveis perigosos na Austrália, obrigando as autoridades sanitárias a adotar novas medidas de controle populacional.
O que fazer então?
Em 1990, o governo australiano decidiu combater os peludinhos invasores com outro vírus, o calicevírus, também conhecido como vírus da doença hemorrágica do coelho (RHDV). Em coelhos, o RHDV causa hemorragias fatais e é transmitido rapidamente de coelho para coelho por simples contato com secreções, fezes e urina contaminados, ou por meio da picada de vetores como moscas e mosquitos.
A princípio, a utilização do RHDV como controle biológico foi aprovada pelo governo experimentalmente em áreas restritas da Austrália. No entanto, em 1995, o RHDV escapou de uma instalação de quarentena e foi para a natureza, obrigando as autoridades a lançar oficialmente um programa de controle dos coelhos em 1996. Em curto prazo, o RHDV mostrou-se eficaz, reduzindo o número de coelhos na Austrália em até 90%.
Mas, adivinha!
Sim, o RHDV também acabou selecionando coelhos mais resistentes, imunes ao vírus!
Enfim, na Austrália, os coelhinhos europeus continuam sendo uma preocupação ecológica e econômica. Outras medidas de combate foram adotadas pelo governo australiano, como utilização de praguicidas e utilização de cercas protetoras em propriedades rurais. Atualmente, cientistas australianos estão tentando desenvolver cepas de RHDV mais virulentos em laboratório para o controle biológico dos coelhos. Talvez uma verdadeira bola de neve, bem parecida com a escalada da indústria farmacêutica na produção de antibióticos mais eficazes contra as chamadas superbactérias resistentes.
Note que as "espécies invasoras", por mais "fofas" que sejam, podem ser poderosos agentes de degradação ambiental e de prejuízos econômicos.
Quem diria que 24 coelhinhos introduzidos na Austrália no século XIX deixariam um legado, um rastro importante de perda de biodiversidade local e de impactos econômicos negativos? Quem diria que animais tão fofinhos poderiam causar prejuízos ao agronegócio australiano?
Porém, poderíamos refletir um pouco mais sobre essa situação. De quem é a culpa afinal: é dos coelhos europeus, ou é do homem que de forma inadvertida corrompe os ecossistemas locais com seu modo de vida pernicioso e ganancioso?
Veja também:
1-https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/o-virus-que-o-governo-australiano-importou-da-america-do-sul-para-matar-uma-praga-de-coelhos.ghtml (acesso em outubro de 2021).
2-https://www.nationalgeographic.org/article/how-european-rabbits-took-over-australia/ (acesso em outubro de 2021).
3-https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe07069802.htm (acesso em outubro de 2021).
4-https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/115787-coelhos-e-uma-ma-ideia-thomas-austin-quase-destruiu-a-australia.htm (acesso em outubro de 2021).
5-https://ferdinandodesousa.com/2020/01/23/a-introducao-de-especies-exoticas-na-australia-e-suas-graves-consequencias-ambientais/ (acesso em outubro de 2021).
6-http://www.institutohorus.org.br/download/midia/galileu/galileu0803.pdf (acesso em outubro de 2021).
7- https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/84928/2/31202.pdf (acesso em outubro 2021).
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*Retrato Chines*
Se eu fosse uma estação: outono
Se eu fosse um móvel: prateleira de livros
Se eu fosse uma pedra: esmeralda
Se eu fosse um pecado: gula
Se eu fosse um cantor(a): faouzia
Se eu fosse um animal: panda
Se eu fosse uma árvore/planta: rosas azuis
Se eu fosse um metal: adamantium
Se eu fosse uma fruta: uva
Se eu fosse um doce: chocolate
Se eu fosse uma peça de roupa: blusa social
Se eu fosse um instrumento musical: piano
Se eu fosse um elemento: fogo
Se eu fosse uma cor: verde
Se eu fosse um mutante: estelar
Se eu fosse um livro: Nárnia
Se eu fosse um gesto: sorriso de canto
Se eu fosse uma música: amarelo, azul e branco
Se eu fosse um sentimento: incompreensão
Se eu fosse um lugar: Castelo antigo
Se eu fosse um crime: invasão
Se eu fosse uma palavra: risadas
Se eu fosse um som: da chuva forte batendo no vidro
Se eu fosse um verbo: lutar
Se eu fosse um objeto: espada
Se eu fosse uma parte do corpo: olhos
Se eu fosse um numero: 4
Se eu fosse um símbolo: o símbolo de fairy tail
Se eu fosse um personagem: zero drakengard
Se eu fosse um filme: garota exemplar
Se eu fosse uma serie de Tv: anne with an E
Se eu fosse um mangá: sekai ichi no hatsukoi
Se eu fosse me casar hoje: the rock
Se eu fosse uma frase: "já deu Jessica?"
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INTERROGATÓRIO
[ ontem, 26/08 23:54 da noite ]
Os números vermelhos piscavam na tela escura do relógio digital conforme cada segundo passava, mas o rapaz era impossibilitado de saber isso. Amarrado numa maca hospitalar, com os pulsos e tornozelos presos por algemas de couro e os olhos vendados, estava o garoto russo capturado por um grupo de estudantes genesianos durante a recente invasão do laboratório.
Mesmos com os materiais recuperados, ainda era uma incógnita as intenções por detrás daquele roubo tão mal planejado. Um garoto mutante, sozinho e sem qualquer tipo de apoio logístico parecia mais uma armadilha lançada pela Nova Era do que de fato um ataque.
“Por favor, eu não sei de nada.” O rapaz repetia em russo por diversas vezes. E pela barreira linguística, o próprio Everett se prontificou para interrogá-lo, afinal, ele também sabia falar o idioma.
“O que você fez, meu jovem? Qual é o seu envolvimento com a Nova Era?” Everett sentava numa cadeira a frente da maca, com uma caneta de ouro e sua caderneta preta, fazendo diversas anotações enquanto estudava o acusado.
“Eu preciso voltar, eles vão me matar. Eu preciso voltar, tenho pouco tempo…” Suplicou num soluço, mas claramente sem esperanças. “Fazem quantos dias que estou aqui?”
“Uns três… talvez quatro. Por quê?” O senhor perguntou interessado pela repentina questão.
“Ah não… Eu já estou condenado, eles me abandonaram como bode expiatório.” Riu amargo pela própria derrota.
“Meu jovem, se você nos contar em detalhes o que está acontecendo, temos uma chance de salvá-lo, vamos o acolher em nossa academia.”
“Não, você não entende. Eu já vou morrer, não tem como você me salvar, só eles sabem tirar aquilo do meu sangue.” Aquilo ressoou nos ouvidos de Everett… “Eles me forçaram a vir até aqui roubar suas pesquisas, me injetaram o Rubro. É o nome que meus amigos deram praquele negócio. Eles mataram boa parte dos alunos da minha escola injetando esse negócio… Foi um pesadelo. Nos levaram para um lugar no subsolo e lá nos transformaram em monstros. Eles já diziam que nós éramos assim, que merecíamos morrer.” Pode-se enxergar uma lágrima escapar por baixo da venda. “Eu achei que tinha dado sorte porque não tinha sido injetado ainda, até o dia do roubo… Me explicaram que se eu voltasse com as pesquisas eles iriam retirar o Rubro de mim e eu não morreria. Se eu falhasse, em quatro dias eu estaria morto e ninguém saberia explicar o porquê. Isso vai acontecer.”
O som da caneta rabiscando contra o papel era o único som propagado na sala. Everett pensou por alguns instantes antes de questionar o rapaz pela última vez, infelizmente sabendo que este não tinha uma salvação.
“O que eles estão planejando com esse… Rubro? Dois estudantes informaram sobre os explosivos numa barragem muito próxima daqui.”
“Eu não sei ao certo, nenhum deles me falou os planos. Não é como se eu fosse um oficial da Nova Era.” O sarcasmo era um reflexo nítido da dor contida do rapaz. “Mas vocês vão ser atacados. Eu precisava retornar antes de tudo aqui explodir, foi o que me disseram.”
O homem de olhos azuis e cabelos brancos ficou tenso, visivelmente irritado pela constatação.
“Mas eu desconfio do que vai se passar. Não é como se eu não tivesse lido as pesquisas por conta própria… O Rubro não é diluído em água, as propriedades continuam lá mesmo se a cor sumir. Se ele for jogado nos maiores rios das cidades, já era. Não tem volta. Os humanos não vão nem sentir o gosto, mas será um genocídio de todos os mutantes em poucos dias.”
Ainda agitado, o diretor da academia levantou e ajeitou o terno cinza. “Agradeço pela colaboração” e em troca recebeu um “de nada, já vou morrer mesmo”.
Com Everett afastando-se da sala para tomar devidas providências e manter sua academia segura, foi questão de milésimos para que os enfermeiros responsáveis por analisar o garoto se aglomerassem em volta do corpo. De repente, seus níveis vitais oscilavam drasticamente, demonstrando parada cardíaca enquanto uma espuma vermelha borbulhava em sua boca. O corpo estremecia e suava frio.
Posteriormente identificado pela autópsia, Ian Smirnov faleceu aos 24 anos de causa biologicamente não detectada.
INSTRUÇÕES OOC
Esse momento foi apenas presenciado pelo Dr. Everett. Nenhum estudante ou outro funcionário sabe o conteúdo passado durante o interrogatório em IC.
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FOTOGRAMA IV: Uma invasão e uma batida depois da intertextualidade, do pastiche, da menipéia e do bricolage
O sampling não trabalha com princípios morais, isto é, a escrita sampler, seja ela biográfica, memorialística ou, pura e simplesmente, ficcional não tem pudor de mexer, manobrar, manipular, inventar a história do outro, o outro, inventar a si mesma.
Não é plágio. O plágio reproduz o mesmo sem invenção. A escrita sampler inventa o mesmo em novo contexto.
Não é citação. A citação hierarquiza conhecimentos e cria uma relação de referencialidade. A escrita sampler não hierarquiza pois não cita, mas sim incorpora, reinventa.
O procedimento sampler é fundado na forma de arte mais ancestral: a reutilização, o reaproveitamento, a releitura. O plágio é a forma mais pobre de admiração. Pierre Menard é a alegoria perfeita da esterilidade da cópia. O pastiche como caminho possível para novas releituras, fora do tom parodístico, fora da mera influência, longe da reprodução. Se o leitor é autor também, a re-escritura que faz um autor da obra de outro se dá no cruzamento entre leitura e re-invenção e parte do entendimento de que a literatura é um laboratório do possível — como criação e re-criação (e recreação também). A base para uma teoria possível do procedimento sampler na literatura invoca Hermes, o mito trans, o exu-radar que capta as transmissões e as interferências na encruzilhada dos mundos.
Atravessando a bricolagem: o bricoleur trabalha com materiais fragmentados. O engenheiro trabalha a partir de matéria-prima. O bricoleur se arranja com os meios-limites que têm. O engenheiro se subordina ao material de origem. Para o bricoleur trabalhamos na ótica do “isso sempre pode servir”. Ele tem que refazer seu inventário pessoal e entabular um diálogo com ele mesmo. Vive voltado para uma coleção de resíduos.
A escrita sampler pega o bricoleur pela mão e o apresenta ao engenheiro. Nascem projetos fragmentados, matérias-primas sem origem definida, inventários inventivos, coleções de novidades. A escrita sampler é uma bricolagem engenhosa.
Aglutinação pela dispersão.
A citação é um elemento privilegiado de acomodação.
Por isso o sampler não é citação. Samplear é “movimentar” o leitor-ouvinte, assumir o combate criativo e paralisante da escrita contra a tradição.
A tradição não se acomoda na escrita sampler, pois a tradição é a memória do escritor, fluxo contínuo em movimento contínuo, mutante.
A escrita sampler não é cópia. A cópia não reflete, a influência pura e simples só é dialógica na medida em que “responde” a um texto anterior, contudo se essa resposta é automática, reflexo , impulso, repetição, não há diálogo porque os canais de comunicação estão fechados — o emissor é, na verdade, o texto anterior, o novo só o transmite mais uma vez, não há “ruído”, não há interação cambiante, é uma comunicação de estátuas, textos estáticos. Não há interferência! Não há invasão!
A poesia da escrita sampler advém sobretudo do fato de que não se limita a cumprir ou executar. Ela não fala apenas com as coisas e das coisas, mas também através das coisas.
A idéia conceitual da escrita sampler é abrir um sulco na escrita. o texto não é um condomínio gradeado — o sulco se abre e propõe novos fluxos textuais, musicais, visuais .
Atravessando a menipéia: A palavra não teme ser difamada. Ela se emancipa de valores pressupostos; sem distinguir vício de virtude, e sem se distinguir deles, considera-os como domínio próprio, como uma de suas criações. Afastam-se os problemas acadêmicos para se discutirem os problemas últimos da existência. É simultaneamente cômica e trágica, E sobretudo séria no sentido em que o é o carnaval e, pelo estatuto de suas palavras, é política e socialmente desorganizante. Liberta a palavra dos embaraços históricos, o que acarreta uma audácia absoluta da invenção filosófica e da imaginação.
A escrita sampler é escritura-leitura. Todo escritor é leitor. O ato da escrita não se descola do ato de ler, nunca.
Leio e liberto. Deixo de ser eu e navego na dispersão.
Leio como quem abdica.
Leio como quem passa.
Aglutinação pela dispersão.
A escrita sampler não é uma imitação. O que se imita é desde sempre uma cópia. Os imitadores imitam-se entre si, de onde sua força de propagação, e a impressão de que fazem melhor que o modelo, pois conhecem a maneira e a solução. Os sampleadores não imitam, subvertem, trabalham e transformam.
Da verticalidade à horizontalidade. Do inter ao trans.
Estar em trânsito e ser uma instância de trânsito. Trans significa atravessar e ser atravessado, o exu que transita na encruzilha das almas (e corpos) do texto, de tudo o que estiver pulsando, fluindo, vivo para o sampler.
A escrita sampler como escrita tradutória das tradições: o sujeito se projeta no ato da escrita, tornando o gesto criativo variação de uma autobiografia, ao mesmo tempo em que desaloja o seu eu e abre mão do direito de propriedade.
O exercício da memória alheia, ao ser incorporado à experiência literária, desloca e condensa lugares antes reservados ao autor, à medida que se dilui a concepção de texto original e de autenticidade criativa. A escrita se constrói pelos entrecruzamentos de discursos de diferentes naturezas, é o resultado das projeções subjetivas ou de experiências motivadas pela memória do outro - o “efeito” de memória falsa que a literatura causa. Constatando, na escrita sampler e em sua relação com a tradição da literatura, o transporte de citações da palavra do outro para a construção de discursos, as palavras roubadas e distorcidas desmistificam o texto original e se impõem na sua condição de moeda falsa.
É preciso arrancar de si a sua própria ultrapassagem.
Ao invés da metáfora do caçador na selva ou da tauromaquia, o atravessador de informação, uma antena da palavra clandestina, nunca uma antena da raça, escritor quebra-lei perdido no coração da grande babilônia, contrabadista de palavras sem papel.
Uma fábula sampler não tem moral remix:
Para os babilônios bab-il significava ‘a Porta de Deus’. Para os hebreus a mesma palavra queria dizer ‘confusão’, talvez ‘confusão cacofônica’. Os zigurates da Mesopotâmia eram ‘Portas de Deus’, pintadas com as sete cores do arco-íris e dedicadas a Anu e Enlil, divindades que representam a Ordem e a Coerção.
Foi sem dúvida uma intuição assombrosa por parte dos antigos judeus — esmagados entre impérios ameaçadores — ter concebido o Estado como Beemonte ou Leviatã, como um monstro que ameaçava a vida humana. Foi, talvez, o primeiro povo a compreender que a Torre era o caos, que a ordem era o caos, e que a linguagem — o presente das línguas que Iahweh soprou na boca de Adão — tinha uma vitalidade rebelde e desobediente para a qual as fundações da torre eram como pó.
Escrever acreditando na força do passado como referência para as transformações do presente, pelo rastreio não da idéia de origem, mas das cicatrizes deixadas pelo passado no presente. O que a rigor se busca é a preservação e o amadurecimento da experiência.
O complemento nos dá a impressão de ter em mãos alguma coisa incompleta que estaríamos completando. O suplemento não, o suplemento é algo que se acrescenta a alguma coisa que já é um todo. O pastiche aceita o passado como tal. A obra de arte nada mais é do que suplemento. É preciso gerar formas de transgressão que não sejam as canônicas. Ser um através, escrever como um através, de si e do outro — de todos os outros, que somos nós também.
Em literatura, os roubos, assim como as recordações, nunca são inocentes.
A verdadeira história da literatura é uma história de ladrões.
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Sesame street LORE:
O governo inicialmente criou a Vila Sésamo para realizar testes genéticos em humanos mutantes cria o programa de laboratório/tv de teste conhecido como Vila Sésamo sem o conhecimento do público, os atores/marionetes estão sofrendo
o monstro do biscoito é diabético
pássaro grande é um super soldado
elmo é um autista
Oscar é um experimento social
mas um dia eles foram longe demais
chicotearam o elmo e o deixaram morrer esta raiva infligida ao grande pássaro ele fez uma revolta entre os cidadãos da rua Sésamo eles trabalharam muitas horas da noite, criando armas de destruição em massa depois de 3 anos, a guerra da vila de Sésamo começou Pássaro grande atirou e matou 3 produtores a força-tarefa especial bombardeou a rua, matando muitos civis inocentes monstro de biscoito contrabandeou em c4 em seus biscoitos e explodiu 3 laboratórios e 2 hospitais os 400.000 refugiados se esconderam por alguns anos mas o pássaro grande não descansaria até se vingar do governo russo por 3 anos ele caçou em todo o interior da Rússia, roubando de fazendeiros e matando qualquer funcionário do governo que pudesse encontrar logo ele ficou conhecido como o terror amarelo ele acumulou milhões de seguidores depois que as rebeliões eclodiram nas ruas de amendoim, noz, caju, amêndoa, castanha, pistache e girassol, respectivamente. ele logo liderou seu exército para invadir Moscou e bombardeou metade da cidade até o chão. com Putin XV sob a mira de uma arma, a guerra acabou. a ONU ficou chocada ao encontrar uma das maiores e mais poderosas nações dominadas por uma raça de super soldados geneticamente mutantes, então eles traçaram um plano,os EUA invadiriam a recém-nomeada união unida de nozes do leste com navios e aviões Grã-Bretanha e França invadiriam do oeste com aviões e tanques Coréia e China lançariam bombas no caos que se seguiu então pessoas de todo o mundo invadiriam com infantaria depois que o caos se seguiu, as pessoas morreram a torto e a direito mas as bombas nucleares só mataram humanos, as horríveis mutações genéticas testadas neles pelo governo russo permitiram que eles fossem super soldados com resistência à radiação, calor e frio o plano da ONU falhou terrivelmente com o que parecia ser uma fácil invasão esmagadora se transformando em um massacre
um milhão de soldados escondidos em bunkers russos espalhados pelo campo, e quando a infantaria passou eles os beliscaram como o aperto mortal de uma lagosta no primeiro dia oficial de combate, mais de 7 milhões de humanos morreram, enquanto apenas 1500 muppets morreram os humanos caíram rapidamente, cada um deles abatido pela espécie superior, a guerra veio a ser conhecida como a "grande revolução", quando os muppets reivindicaram lentamente seu novo lar no ano 2600, a maioria dos humanos havia morrido. apenas 60.000 presumidos sobreviveram e viviam na Antártida
grande pássaro era agora presidente da união unida de nozes ele olhou para o mundo com grande desgosto e remorso no último dia da guerra, ele estava no túmulo de seu grande amigo, e a causa do que acabou no maior número de mortes que a Terra já testemunhou ele colocou sua bandana encharcada de sangue sobre sua lápide e chorou lágrimas de tristeza então, ele se levantou e enxugou as lágrimas e caminhou lentamente para o pôr do sol
(Os fãs de Vila de Sésamo tem muita criatividade pelo que percebi e adoreiKKKK)
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Capítulo 6.4 - Despertar
Não era uma atitude submissa que aprendi ao longo da vida? Mesmo que os oponentes fossem monstros que eram seus filhos no passado, não era muito diferente. Neste mundo, os poderosos não eram os humanos, mas os répteis gigantes.
“… … .”
De frente para a porta da frente, Nicholas tentou acalmar seu coração palpitante. Ficou com medo porque não sabia o que estaria lá dentro quando abrisse a porta. A memória do dia da invasão passou diante de seus olhos.
Desta vez, sem confusão, girou a maçaneta na direção correta. A porta se abriu imediatamente, e na escuridão Nicholas fez contato visual com dois pares de olhos de animais. Eram os dois filhos.
[pai!]
Logan correu para Nicholas com uma voz aguda. Era tão rápido que era difícil acreditar que era a velocidade de um corpo tão grande. Os dois se aproximaram do pai em um instante e inspecionaram Nicholas em busca de ferimentos.
[Onde você foi? Estávamos tão preocupados!]
[Já está de noite e eu estava prestes a procurá-lo, mas estou muito aliviado...]
Antes de Nicholas voltar, os dois irmão estavam discutindo e discutindo sobre onde encontrar o pai. Logan se culpou por deixar seu pai sozinho, e Dustin levantou a voz para encontrá-lo o mais rápido possível, pois choramingar assim não mudaria nada. Logan, que acordou com a bronca de seu irmão mais novo, insistiu que esperassem até o sol se pôr primeiro. Ao contrário dos cordilans, os humanos são animais diurnos, e seu argumento era que seu pai, que ainda tinha hábitos humanos, poderia voltar ao pôr do sol.
Dustin, que estava com pressa, não poderia esperar até a noite e perguntou o que fariam se o pai se tornasse alvo dos outros. Logan respondeu calmamente que os cordilans superiores não estavam interessados nos corpos reprodutores mutantes, e os outros mutantes inferiores estavam cansados do trabalho, então eles não vagariam por aí. Enquanto isso, Nicholas abriu a porta e voltou sozinho.
"Rapazes…”
Quando os dois répteis gigantes o abraçaram, Nicholas enrijeceu e aceitou o abraço. Pensou que os dois monstros iriam restringir sua liberdade ou cometer abusos físicos. Mas imaginação e realidade eram diferentes.
As lágrimas brotaram nos cantos dos olhos do homem de meia-idade que se sentiu aliviado com a temperatura fria do corpo de seus filhos tocando seu corpo, e depois as lágrimas escorreram por suas bochechas. Embora fosse difícil segurar os dois garotos ao mesmo tempo com seus braços abertos, ao contrário de antes, Nicholas estava convencido de que eles ainda eram seu filhos, independentemente de suas aparências externas.
Lamentou por ter duvidado das crianças. Como eu pude deixar meus entes queridos e ir embora? Eles eram os filhos que fariam qualquer coisa para tê-lo de volta, mesmo que sacrificassem suas vidas. Eles são a última família que resta neste mundo.
"Me desculpe, me desculpe… Eu… Devo ter sido possuído por alguma coisa.”
Os feromônios que emanavam dos corpos dos dois répteis fizeram Nicholas se sentir confortável. Nicholas sentindo os feromônios lhe dando uma sensação de segurança nos braços dos garotos, lamentou sinceramente e refletiu por ter saído.
O homem viciado em feromônios definiu esse estado de embriaguez com uma palavra, “encantado”. Do ponto de vista humano, era um julgamento muito estranho, mas os três eram diferentes apenas na aparência e pertenciam essencialmente ao mundo dos cordilans.
Enquanto Nicholas refletia consigo mesmo, os dois filhos juraram não negligenciar o pai. Dustin, que estava abraçando seu pai há algum tempo, entregou-lhe uma toalha para que ele pudesse limpar a sujeira de seu corpo, e Logan lhe deu algo para beber.
"Eu realmente sinto muito. Eu não deveria ter feito isso.”
[Está tudo bem, você voltou em segurança sem nenhum ferimento... Você não precisa fazer isso da próxima vez.]
Logan pegou o copo vazio com um assobio suave.
[Se você precisar de alguma coisa, é só nos dizer.]
Embora fosse franco, Dustin também disse palavras calorosas que demonstrava confiança em seu pai, em vez de questioná-lo. Assim como Nicholas sentiu uma sensação de alienação com a aparência externa de seus dois filhos, os dois jovens cordilans também sentiram uma sensação de alienação com seu pai. Eles já foram humanos, mas faz um tempo desde que se enquadravam na categoria de entender as emoções humanas, era como o clima que mudava rapidamente. Para eles, o pai, que era instável, com facilidade para ter depressão e propenso a agir impulsivamente, era algo a ser observado.
No entanto, os dois estavam atenciosos não pelo fato dele ser apenas o ‘pai’. Era diferente de tratá-lo apenas como um corpo reprodutor. Os dois começaram procurando comida para ele, que não tinha nenhuma habilidade de caça, eles entendiam e consideravam seu estilo de vida humano e decididamente não brigavam ou excluíam um ao outro.
"Eu…”
Foi Nicholas que, depois de deixar seus filhos, percebeu que eles também estavam tentando se adaptar e suportaram tanto quanto ele. Quando abriu a porta da frente, esperava ser castigado pelos dois, mas no fundo pensou que tinha sorte de tê-los.
Sem perceber, Nicholas achou que seus dois filhos, que podiam viver por conta própria neste mundo, eram confiáveis. O alívio de ter alguém em casa acalmou toda a sua ansiedade e dúvidas.
De repente, lembrou-se das palavras 'isso é tudo por você, pai' e 'para te salvar, pai' quando os garotos estavam fazendo sexo. Nicholas se sentiu tolo por entender o significado das palavras somente depois de ter passado pela dolorosa experiência de trair sua confiança. Ao mesmo tempo, ele tinha uma ideia em sua mente que estava próximo de uma crença.
Assim como vocês me salvaram, eu também salvarei vocês.
Assim como os dois jovens cordilans tiveram que fertilizar um ovo para salvar seu pai. Para que o pai salvasse os dois, ele tinha que pôr seus ovos com segurança. Somente cumprindo seu dever como um corpo reprodutor, os garotos poderiam sobreviver sem serem abatidos.
Era simples e natural, mas era uma verdade que ele nunca tinha visto antes. Seu coração bateu forte quando pensou que precisavam um do outro. Nicholas abriu a boca com uma carranca de excitação no rosto.
“O que eu preciso agora é… .”
Ele estava com sede mesmo depois de beber água. Nicholas segurou a borda da mesa com a mão.
Ele não tinha medo dos filhos que se tornaram monstros, mas sim, de ficar isolado e sozinho neste mundo. O homem de meia-idade, que experimentou pessoalmente o quão terrível era a sensação de exclusão além da alienação, cambaleou de seu assento como se estivesse determinado.
O que ele precisava agora era a garantia de que seus dois filhos não iriam embora. Os dois aceitaram generosamente a sua fuga e queria dar-lhes confiança novamente.
"São vocês. O papai quer vocês...”
Nicholas se ajoelhou aos pés de Logan e gentilmente abraçou sua cintura. Enquanto se encaravam ao redor da abertura do estômago que se abria, os feromônios masculinos ficaram mais fortes.
A tensão na parte inferior do abdômen e o aperto no peito que haviam sido esquecidos foram revividos. Nicholas que estava procurando a rachadura do filho, como se tocasse uma cicatriz, mostrou a língua e lambeu como se fosse cavar ao redor.
Entre as inúmeras maneiras de confirmar a presença de seus filhos, Nicholas escolheu o acasalamento. O próprio Nicholas era pai de dois filhos, mas também era seu fiel corpo reprodutor.
Enquanto os dois filhos estavam fazendo o seu melhor, ele se sentiu culpado por constantemente duvidar de suas verdadeiras intenções e colocar teorias de conspirações ruins em sua cabeça. Desde o início, ele só pensava que não merecia ser pai. Quando enfrentou os dois filhos mutantes, ele só queria fugir, enquanto os dois se preocupavam com ele. Nicholas se desculpou sinceramente com Logan e Dustin.
“Desculpa por fazer vocês se preocuparem. Eu realmente sinto muito.”
[Está tudo bem.]
A fissura se contraiu quando a mão e a língua de seu pai tocaram a área onde estavam os genitais. Uma ereção finalmente apareceu em um lugar onde estava se contorcendo. Nicholas o colocou na boca sem dizer uma palavra e começou a chupá-lo.
Ele não poderia se sentir tão confortável. Quando decidiu aceitar esse relacionamento com seus filhos como eles eram, sem pensar em mais nada, a culpa pungente que sentia a cada ato foi lavada sem deixar vestígios.
"Desculpe…”
Ele se sentia patético consigo mesmo por estar decepcionado e falando para o filho que queria isso. Ele não conseguia levantar a cabeça pensando que seria uma vergonha fazer tal pedido.
“Eu farei o meu melhor, farei o meu melhor. Ha ha..”
Quando o pênis de Logan entrou em sua boca, suas bochechas incharam. O pênis de seu filho ostentava um tamanho inacreditável que seria difícil engolir tudo mesmo com a boca aberta ao máximo. Nicholas não mostrou nenhuma dificuldade, ele chupou com mais força e, em seguida, tirou o membro duro de sua boca e disse como uma confissão.
“Me fodam rapazes.”
CONTINUA...
[N/T ORION: Estou com um misto de emoções com esse capítulo. Essa situação do Nicholas é tão triste que ele não tem outro caminho para seguir a não ser ficar com os dois filhos. A parte dele aceitando essa realidade e voltando para eles pedindo desculpas só para não ficar sozinho acabou comigo... Me lembrou do Jake de “Mar Vermelho”, falando nessa novel, eu achei as duas histórias bem parecidas na parte da fuga, e o sofrimento dos dois é bem semelhante. No próximo capítulo teremos um lemon daqueles...]
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"Pedaço de P.A.U - Poema Anarquista Urbano", 03/07/2015. Aconteceu no Bar do Pacheco e contou com Eduardo Teixeira, Franco, Gabrielli Veras, Jean Calo de Castro, Marcos Vinícius Lopes Rosa, Maurício Kiener, Sarah Motta e Thuanny Paes, atuadores do bando. Buscávamos uma performance que funcionasse como uma grande obra aberta, envolvendo artes visuais, música, dança, coralidade, arquitetura, apropriação dos espaços e a criação performática do artista. Inspirados na música Será Que Eu Vou Virar Bolor? de Arnaldo Baptista (Mutantes), cada atriz/ator desenvolveu regras de movimentação para aquele espaço a partir de diferentes trechos da música.
O resultado foi uma apresentação caótica, em lugar de fluxo intenso, mas fundamental para o aperfeiçoamento da invasão do espaço em nossas ações. Nos espetáculos de rua ou lugares diferentes dos edifícios teatrais, o espectador assiste também a própria plateia e é atravessado pelas reações à cena. O teatro de rua popularmente conhecido busca estrategicamente atrair a atenção do público para que possa alimentar o espetáculo; nós queremos o contrário. A partir das propostas de ações e estímulos, planejamos alimentar o público até que ele próprio se torne a exibição cênica.
“Para funcionar, o Terrorismo Poético deve ser categoricamente divorciado de todas as estruturas convencionais de consumo de arte (galerias, publicações, mídia). Mesmo as táticas guerrilheiras Situacionistas de teatro de rua já estão muito bem conhecidas e esperadas, atualmente. [...] O Terrorista Poético comporta-se como um aproveitador barato cuja meta não é dinheiro, mas MUDANÇA.“
Hakim Bey em CAOS: Terrorismo Poético & Outros Crimes Exemplares. (fragmento).
2015 foi um ano inflamado no que diz respeito à política. Ocorreu um complô com domínio midiático, na Justiça, na Polícia Federal e no Parlamento, para depor um gorverno legitimamente instalado. O golpe disfarçado de impeachtment já se desdobrava, a disseminação de ideais fascistas aumentou, o desemprego subiu, a renda caiu. Consequentemente, também foi um ano de muita resistência artística, de pensar uma abordagem teatral mais acessível, em que se enfatizou a discussão sobre racismo, xenofobia e os papéis de gênero na sociedade. A urgência de redes anônimas de apoio às minorias resultaram em bandos, enclaves, que fazem uso rebelde e clandestino da web. Nas redes sociais, campanhas foram feitas para denunciar os assédios que as mulheres sofrem em seu dia a dia.
A negligência com a cultura, a redução de público na era digital e o crescente hábito da repeti��ão de discurso sem reflexão nos impulsionaram para um teatro inconformado com o descaso político. Queríamos atravessar o espectador através de um choque-estético; enfiar uma bela mensagem, porém goela abaixo. Do contato com Hakim Bey, o bando passou a investigar, consequentemente, um teatro mais invasivo, capaz de expressar emoções tão fortes quanto o terror, não importando se para uma ou várias pessoas. Um teatro com objetivo de mudar vidas, e, no qual, o próprio bando permanece anônimo. Um ato num Teatro da Crueldade (Artaud, ANO) sem palco, sem fileiras de poltronas, sem ingresso ou paredes. Terrorismo Poético.
Será que eu vou virar bolor? (Arnaldo Baptista)
Hoje percebi Que venho me apegando às coisas materiais que me dão prazer
O que é isso, meu amor? Será que eu vou morrer de dor? O que é isso, meu amor?
Será que eu vou virar bolor?
Venho me apegando ao passado E em ter você ao meu lado Não gosto do Alice Cooper Onde é que está meu rock’n’roll?
Onde é que está meu rock’n’roll? Será que eu vou morrer de dor?
Eu acho, eu vou voltar pra Cantareira
Venho me apegando aos meus sonhos E à minha velha motocicleta Não gosto do pessoal da Nasa Cadê meu disco voador?
O que é isso, meu amor? Será que eu vou morrer de dor? O que é isso, meu amor? Será que eu vou virar bolor? ...
Onde é que está meu rock? Onde é que está meu rock’n’roll?
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Coronavírus Ômicron 08 Fevereiro 2022 16:14:00 Mario Eugenio Saturno https://otempodefato.com.br/ Uma pandemia, como a Covid-19, é como uma guerra mundial, ou entre mundos, como diria H.G. Wells, autor do livro de 1.898 que gerou vários filmes e interpretação magistral de Orson Welles (quase o mesmo sobrenome) na rádio em 1.938, que também virou filme. Há o inimigo, os aliados (neste caso, toda a humanidade), a invasão dos territórios, a morte de soldados (até o chefe da inteligência do Exército Brasileiro morreu de Covid) e cidadãos e a destruição da economia. Todos os países têm órgãos de inteligência para prevenir ataques hostis, nem sempre eficientes, como aconteceu com o ataque às Torres Gêmeas, os ataques na França e o assassinato do brasileiro pelo MI-6 na Inglaterra. Nos anos 1970, eu e meus colegas, vivendo a adolescência, já considerávamos incompetentes a CIA e outras agência, exceção para o Mossad, admirado por todos. Agora ainda mais, depois do ataque com vírus à rede de computadores de enriquecimento de Urânio que fica fora da internet, como nossas urnas eletrônicas. Países inimigos ou competidores podem sabotar a economia com ataques hacker, sabotagem da agricultura ou da indústria, além do desenvolvimento da Ciência e Tecnologia. Guerra biológica está proibida por convenções internacionais, mesmo porque a própria natureza cria seus próprios agentes apocalípticos, como a Covid-19. Alguns vírus, como o Sars-Cov-2, geram muitos mutantes e esses confundem médicos e cientistas e, nesse caso, cada variante deveria ser entendida como uma nova doença, já que tem sintomas diversos e as próprias vacinas perdem gradualmente sua eficácia. Muitos governantes pelo mundo acreditavam que a variante do novo coronavírus denominada Ômicron fosse inofensiva, nosso presidente até desmobilizou o governo, prejudicando a vacinação das crianças. Então, voltamos a viver o caos do ano passado. Os casos confirmados ultrapassaram 382 milhões em todo o mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins. O número de mortes confirmadas já passou de 5,68 milhões. E as reinfecções suspeitas representam cerca de 10% dos casos da Inglaterra. O relatório semanal do CDC (Centro de Contr (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CZvTfiQOuEA/?utm_medium=tumblr
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bem quero falar que na união de nações da minha profecia o brasil não faria parte por ter uma invasão contra me e o lugar estar contra me de forma populacional mas o politico chamada Dilma disse uma coisa para me que existia uma população que votava ao meu favor nisso se eles não estivessem no meu livro não viriam junto com o mundo para outro setor de outra orbita ficariam na antiga órbita do planeta que tem pessoas mutantes com cientistas tentando se curar de ser mutante com arvores em meio a ferro do seu corpo e o brasil só foi aceito por ter mostrando sua humildade e os tornei na profecia confim celeste de ebraim e minha cidade luz da maravilha meu estado maravilha do sol mas são desse modo derrotando um grupo que estar contra e existe um grupo realmente contra que são opositores que sempre seus direitos devem ser tirados e levados a sentença militar a morte porque praticam crimes de indignidade de crimes de guerras...
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AGENTE BRAND
Abigail Brand
Mutante
• Pirocinese: Brand é uma mutante com a habilidade de inflamar suas mãos quentes o suficiente para queimar a maioria dos metais. Sua habilidade de "marcar" superfícies com esse poder é a origem de seu pseudônimo mutante da Terra.
[ Ok, esta é uma arma ridiculamente de alta tecnologia, então não tem nada que faça um ruído facilmente intimidador. Então imagine um 'cllllick!' neste ponto. ] - Agente Brand.
HISTÓRIA:
Abigail nasceu e foi criada no planeta Axus, filha de um pai extraterrestre e uma mulher da Terra, de quem ela herdou o Gene-X. Ela também tinha um meio-irmão chamado Lothithanriaxiaxus, que era um alienígena verde e peludo e um vagabundo.
Em algum momento, Brand se tornou uma agente especial do governo dos Estados Unidos antes de ingressar na S.W.O.R.D., uma subdivisão da S.H.I.E.L.D., encarregada de defender a Terra de ameaças extraterrestres. Ela recebeu o codinome "Brand" devido à sua habilidade mutante de pirocinese, e ganhou um comando completo aos 28 anos de idade.
Brand encontrou o alienígena Ord em sua qualidade de agente da S.W.O.R.D., que estava convencido de que um mutante da Terra estava destinado a destruir seu planeta. A fim de evitar uma guerra interplanetária, Brand concordou com o plano de Ord de evitar a destruição de seu mundo, permitindo-lhe criar uma cura para a "condição" mutante. Mais tarde, soube-se que o mutante profetizado para destruir Breakworld era Colossus.
Apesar de suas diferenças anteriores, ela tentou trabalhar com os X-Men para encontrar uma solução para a crise. Em uma tentativa de atrair as forças de Breakworld para longe da Terra, Brand fez com que os X-Men, Ord e o aliado de Ord, Danger, fossem teletransportados a bordo de uma nave da S.W.O.R.D.. Ord conseguiu entrar em contato com seu planeta natal para alertá-los sobre a localização de Colossus, sem saber que tudo isso fazia parte do plano de Brand. No entanto, as forças do Breakworld alcançaram o S.W.O.R.D. antes que Brand previsse que o fariam, forçando os X-Men e a S.W.O.R.D. a usarem as cápsulas de fuga.
Depois que a missão Breakworld terminou, Brand ofereceu ao Dr. Henry McCoy um emprego na S.W.O.R.D., sem ninguém para questionar suas ações. Brand se apaixonou por McCoy. Ela se referiu a si mesma como sua Parceira de Experimentação Xenofílica.
Apesar da relação antagônica que ela e Nick Fury demonstraram um com o outro, ela foi considerada uma agente leal a Nick Fury, pela substituta de Fury na S.H.I.E.L.D., a diretora Maria Hill. Brand não fez nenhum esforço para esconder sua antipatia por Hill.
Durante a invasão Skrull, um Skrull se passando por Dum-Dum Dugan destruiu The Peak, prendendo Brand e inúmeros outros agentes no espaço dentro de sistemas de suporte de vida pessoal. Brand então invadiu uma das naves da armada Skrull e testemunhou a destruição que os Skrulls estavam causando na Terra. Ela conseguiu libertar seu prisioneiro, o Senhor Fantástico, que ela levou para a Terra Selvagem. Lá, Reed usou um dispositivo que revelou que todos os "heróis da Terra" que caíram lá eram na verdade Skrulls com lavagem cerebral.
Beta Ray Bill veio a Brand buscando informações sobre o paradeiro de Galactus. Brand deu a informação a Bill, mas enfatizou que o Devorador de Mundos nunca poderia descobrir quem lhe deu a informação para que Galactus não buscasse vingança na Terra.
Abigail também recrutou Jessica Drew para a S.W.O.R.D. Na primeira missão de Jessica, Brand a enviou para Madripoor e também deu a ela um detector alienígena.
Henry Peter Gyrich conseguiu levar vários alienígenas notáveis sob custódia, como Noh-Varr, Adam X, Jazinda, Karolina Dean e Hepzibah como parte de seu esforço para remover alienígenas da Terra, incluindo Brand e os próprios Lockheed. Quando a S.W.O.R.D. em si foi invadida pela brutal raça alienígena chamada Drenx, Brand, McCoy, Lockheed e seu aliado Death's Head conseguiram derrotá-los, revertendo as ações de Gyrich e fazendo com que ele fosse demitido da organização.
Por muitas vezes, Abigail ajudou a equipe do Ciclope em missões. Durante a guerra entre os Vingadores e os X-Men, Abigail ficou do lado dos Vingadores, porque Hank estava na equipe. Quando a guerra acabou, no entanto, ela fingiu ajudar os Vingadores e a S.H.I.E.L.D. a rastrear a equipe de Ciclope. Ela também revelou que ela era uma mutante e queria ter filhos com o Fera, um dia.
Logo depois, Abigail foi chamada por Legião para ajudá-lo a lutar contra um monstro que havia escapado de sua mente. Durante a batalha, para horror da Besta, Abigail Brand foi incinerada bem na frente de seus olhos. Legião mais tarde ressuscitou ela e todos os outros que morreram na batalha ao custo de sua própria vida.
Quando Thanos invadiu a Terra, a S.W.O.R.D. foi feita refém e ocupada. Desesperada, Brand enviou um pedido de ajuda aos Guardiões da Galáxia. Isso funcionou e Rocket, o Senhor das Estrelas e Gamora ajudaram Brand a libertar a estação de intrusos e restaurar os sistemas de defesas vitais. Eles foram auxiliados pela ajuda de Angela, uma misteriosa guerreira de origem incerta.
Quando Alpha Flight substituiu a S.W.O.R.D. como a primeira linha de defesa da Terra, Abigail tornou-se tenente comandante de sua estação espacial de órbita baixa, trabalhando diretamente sob o comando da Capitã Marvel. Enquanto Abigail era abertamente hostil com Carol, foi revelado por Puck que Brand recusou o papel de comandante.
Apesar de um começo difícil, Abigail ficou ao lado de Carol durante a segunda guerra civil sobre-humana, a invasão de Chitauri durante a aquisição do país pela Hydra, e inúmeras outras aventuras. Quando a linhagem de Carol como Kree se tornou pública, Carol decidiu que era melhor deixar o cargo de Comandante do Alpha Flight e pediu a Brand para assumir, o que ela aceitou com relutância.
Foi também nessa época que Abigail se juntou à nação mutante de Krakoa.
Após a ameaça do Empyre, Brand estava no seu limite e percebeu que o Alpha Flight simplesmente não funcionava, já que ninguém os avisaria sempre que enfrentassem ameaças alienígenas. Depois de fazer uma cena com Carol no casamento espacial de Hulkling e Wiccano, ela desistiu do Programa Espacial. Voltando então ao seu papel como comandante da S.W.O.R.D., agora afiliada à nação de Krakoa com Magneto como seu elo de ligação. Apesar disso, ela deixou claro que aceitou o trabalho para proteger o mundo e não apenas sua população mutante.
Em uma tentativa de garantir a aliança do Sistema Sol com o império Kree-Skrull, ela interceptou um sinal de socorro do Imperador. Brand implantou câmeras no canteiro de obras para estar pronta para salvar o imperador a qualquer momento, para que ele ficasse endividado mesmo depois de descobrir que ela estava encobrindo a morte de sua sogra.
Depois de se livrar de Henry Gyrich, Abigail se juntou secretamente à organização anti-mutante Orchis e aliou-se a Orbis Stellaris como parte de seu plano de tornar a S.W.O.R.D. e o Sistema Sol o centro do palco cósmico. Como parte de seu plano, ela tentou incitar um conflito cósmico, utilizando o metal Mysterium para elevar a importância do Sol e posteriormente estabelecer uma paz universal.
-> MCU:
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▸ 𝒎𝒊𝒅𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒊𝒆𝒔, 𝒘𝒊𝒕𝒉: @gmsqinyun
INHO sabia que aquilo estava se tornando um hábito e provavelmente iria prejudicá-lo mais para frente, mas ele parecia não conseguir dormir. e uma boa noite de sono era tudo que ele precisaria para seguir a rotina de treinamento, mas não. sua mente, quando sozinha, parecia ter vida própria e era quase insurportável ficar sozinho consigo mesmo. infelizmente, aquele era um dos dias em que o treinamento pesado não era suficiente para deixá-lo cansado a ponto de simplesmente apagar. revirou-se na cama por uns tantos minutos que se estenderam até completarem horas. às exatas 1:14 am, inho desistiu de ficar rolando na cama e se levantou. se ele tivesse um colega de quarto, talvez as coisas fossem um pouco melhores, mas ficar sozinho num lugar desconhecido e que parecia emanar uma energia amedrontadora, deixava inho inquieto.
SABIA que toda aquela inquietação se dava por ouvir coisas que não deveria ouvir. havia a parte boa de ser novato, em que todo mundo se aproximava ou ficava curioso sobre as habilidades que ele tinha ou de onde tinha vindo. e com a personalidade amigável que ele tinha, inho rapidamente se viu formando elos de amizades que eram quase como que um cobertor quentinho num dia frio. mas havia também o lado ruim, quando todos praticamente o faziam se sentir como se estivesse num circo. os olhares eram okay, mas os comentários, ainda mais depois que souberam de sua habilidade... tudo aquilo fazia com que inho se sentisse como um animal preso. mas mesmo que ele se sentisse daquela forma, tudo que ele podia fazer era obedecer às ordens que lhe eram dadas e deixar seus pais orgulhosos, era por isso que ele estava ali.
SEUS pais o fizeram prometer que ele continuaria a mesma pessoa mesmo com tudo que acontecesse e aquela era uma promessa que ele tinha a intenção de cumprir. porém, ele não tinha prometido nada a respeito de ficar dentro do dormitório, por isso se pôs a perambular pelos corredores do segundo andar, e se alguém o interditasse, inho diria que precisava ir no banheiro, ou algo do tipo. ele era bem versado nas desculpas que os outros mutantes usavam para se safar de encrencas, não que ele fosse se meter em uma de propósito, mas era sempre bom saber das coisas. não chegou nem mesmo na escada que levava aos outros andares quando viu uma figura vindo em sua direção. seu primeiro instinto foi correr, mas assim que percebeu quem era, inho continuou andando na direção do mesmo com um sorriso nos lábios.
“HYUNG!” chamou o mais velho no que esperava ser uma voz baixa, já que não queria nenhum dos dois em problemas, mas assim que se aproximou de qinyun, inho sentiu algo fora do normal. não foi até o mais velho levantar o rosto em resposta atrasada à seu nome que ele soube o que era. qinyun estava bêbado. agora, inho não fazia ideia do que fazer naquela situação, já que qinyun foi de grande ajuda em fazer com que inho se adaptasse na rotina puxada da academia. e lá estava o mais velho, bêbado e cambaleando. assim que parou na frente do mesmo, inho acenou, sem tocá-lo porque imaginou que seria uma invasão de privacidade e pra ser sincero, ele não queria saber o que o outro estava pensando enquanto naquele estado. “hyung, o que você está fazendo aqui a essa hora? e bêbado?!” sussurrou incrédulo e logo se perguntou o motivo de estar sendo tão silencioso, mas o medo de punição ali era sempre presente. “vamos, eu ajudo você a ir ao seu dormitório. qual o andar?” perguntou ainda receoso, já que, por mais que fossem de certa forma amigos, se qinyun não quisesse dizer onde dormia, inho não saberia o que fazer em seguida.
#( — ☀ *. :。 ▸ tell me what you want to hear | interactions. )#( — ☀ *. :。 ▸ shen qinyun | onipsiônica. )
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X of Swords
II de Paus
A atual fase da familia X (nação X?) capitaneada por Jonathan Hickman começou bem. House/Powers of X levanta premisas interessantes e cria um novo statu quo, renovando atenção numa franquia que esteve nas cordas durante toda a era cinematográfica mutante na Fox. Não vou explicar os porque disso; só lembrem-se amiguinhos: franquia não tem alma.
X of Swords ou "10 de Espadas" é sobre um torneio até a morte contra os mutantes de Arakko, ilha irmã metade de Krakoa. COntextualizando: As duas eram uma só ilha (Okkara) e foram separadas numa guerra/invasão demôniaca e Arakko foi mandada para outra dimensão. Apocalipse estava envolvido e ele ficou na terra por não ser forte enquanto sua patroa Genesis foi para lá por ser. Um milenio depois entra em cena Opal Luna Saturnyne, que tem nome de Sailor Moon mas tá mais para vilã interdimensional rainha do Omniverso. Arakko e os mutantes brabo de lá decidem que tá na hora de tomar a terra em nomes do lorde demônio mascara satânica Aniquilação e vão começar dando um couro nos mutantes frouxos daqui. Saturnyne decide fazer um torneio de espadas para decidir a treta sorteado tudo com cartas de tarot. Sim, é tão confuso quanto parece. Até parece que você nunca leu quadrinhos de super-heroi.
Dividida em 22 partes distribuidas por todas as revistas mutantes em três meses, a trama conta como as espadas são obtidas e o posterior torneio. E é tudo meio de qualquer jeito. Eu até aguento as tramas rocambolescas envolvendo guerras multidimensionais milenares de proporções épicas, mas não se tudo isso for conduzido de maneira banal. Cada momento que a trama prometia ser inventiva ela recuanovamente para novas batalhas até a morte e discursinhos batios.
Culmina com uma guerra em escala massissa que supostamente o torneio evitaria envolvendo um monte de gente que ninguém se importa. Tudo isso para relançar as Tropas Capitão Britânia, livrar-se de Apocalipse e reunir abrir sub-plots envolvendo a re-fusão Arakko (cheia de mutantes sinistros) com Krakoa (cheia de mutantes habituais). Uma trama que prometia altas custos e mortes dramáticas acaba como sempre: ninguém morre, nem mesmo os vilões porque precisa guardar eles para a próxima história. Foi divertido em alguns momentos, atropelado em outros, arrastado na maior parte do tempo. A arte de modo geral é boa, em especial do Pepe Larraz que desenha multidões de personagens como só George Pérez fazia. É só isso que deveriamos esperar de uma historia em quadrinhos?
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CAPITÃ MARVEL
Sinopse e personagens:
Carol Danvers é uma ex militar da Força Aérea norte-americana, que não se lembra da sua vida e não tem nenhuma memória, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite, inimigos declarados dos Skrull, ela volta a Terra para impedir uma invasão dos Skrull's, e assim vai descobrindo verdades sobre si e seu passado, com a ajuda do agente Nick Fury.
Direção - Anna Boden e Ryan Fleck Brie Larson como Carol Danves/ Capitã Marvel Samuel L. Jackson como Nick Fury Jude Law como Yon-Rogg Clark Gregg como Phil Coulson Ben Mendelsohn como Talos Gemma Chan como Minn-Erva Lee Pace como Ronan Annette Bening como Supreme Intelligence
A trama nos leva para antes de todos os outros filmes do MCU exceto por Capitão América: O Primeiro Vingador (já tem post sobre ele aqui no blog, confere lá), o longa se passa nos anos 90 mostrando a SHIELD como uma agência menor e Nick Fury mais jovem e diga-se de passagem, Samuel L. Jackson está ótimo nesse filme se formos comparar com outros do mesmo universo que já vimos. Um aspecto bem construido na história são as memórias da Carol, em um trecho muito criativo na qual ela foi capturada pelos Skrulls, vemos estas memórias todas bagunçadas e fora de ordem, só sabemos da origem de seus poderes a partir da metade do filme.
Algo bem feito pela direção foi apresentar no filme o estilo das produções dos anos 90 com suas perseguições policiais super ambientadas, porém um dos grandes problemas são as sequencias de ação da Capitã que são bem pobres e sem criatividade nenhuma, dependendo de muito efeito visual que também peca bastante tendo uma cena no filme bizarra que da pra ver os pés da Capitã levitando em um chão falso.
A atriz que interpreta Carol Danvers foi alvo de muitas críticas por sua atuação, falando que ela estava apática e mal sorria, o que é uma grande besteira já que no filme todo ela tem uma carisma grande justamente pelo seu jeito apático o que chega dar um alívio cômico, muito melho que as tentativas do enredo toda hora tentando fazer piadas com objetos e itens dos anos 90.
O filme é bom, é divertido e é impossível não se encantar com as cenas de Goose, mas o maior pecado do filme é não ter um vilão a altura dele, um vilão sem carisma que acaba colocando um conflito no enredo abalando o propósito do filme, é confuso e chega um momento do filme que você não sabe mais o que aquele personagem está fazendo ali, não tem motivação nem nada e a luta final por mais que tente passar algo cômico e até uma mensagem por trás, você simplesmente fica sem entender nada. De qualquer forma Capitã Marvel é um filme divertido, com otimas cenas, não perde nada para outros filmes do seu universo.
Carol Danves foi criada pelo roteirista Ray Thomas e desenhada por Gene Colan, sua primeira aparição nos quadrinhos aconteceu em março de 1968, em sua origem, a personagem era uma militar da Força Aérea dos Estados Unidos e só se tornou uma heroína em 1977 na HQ "Ms. Marvel #1". A personagem ganhou seus poderes a partir da explosão de uma tecnologia da raça alienígena Kree. O acidente acabou por unir o seu DNA com o dos Krees, dando a Carol a capacidade de voar, superfoça, manipulação de energia, agilidade e controle da gravidade.
A primeira identidade heroica de Carol nos quadrinhos foi Miss Marvel, o nome não vem por causa da empresa onde foi criada mas sim por causa de Mar-Vell, personagem recorrente em seus quadrinhos que serve como um mentor e aliado, um momento marcante na história de Carol foi quando ela perdeu seus poderes, ao ser tocada pela mutante Vampira, além de ficar em estado vegetativo, ela só veio recuperar em 1982, quando ressurgiu com a identidade Binária na HQ "Uncanny X-Men #162".
Assim como o Homem de ferro, a Capitã vive um drama bem próximo da realidade, ela é viciada em bebidas alcoólicas, esse vício veio por causa da vida heroica e os poderes que a personagem tem, buscando no álcool uma forma de refúgio, inclusive é o Tony Stark que ajuda Carol a lidar com o alcoolismo nos quadrinhos. Algo em comum nos universos nos quadrinhos é que Carol sempre teve um gato chamado Chewie, em homenagem a Chewbacca da franquia Star Wars, no filme se chama Goose em homenagem ao filme "Top Gun", o que foi dificil para Brie Larson já que ela é alérgica a gatos.
" Você quer ser excelente? Verdadeiramente excelente no que faz? Então seja excelente todos os dias, em todas as partes da sua vida. É isso que as melhores pessoas fazem."
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